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terça-feira, 14 de agosto de 2018

A problemática dos resíduos sólidos urbanos

No dia 08 de agosto, o Clube de Estudos Ambientais do Colégio Militar de Brasília (CEA-CMB), deu prosseguimento a segunda etapa da pesquisa de campo empreendida pelos alunos Isabela Costa e Bouças no Aterro Sanitário de Brasília (Projeto Pegada Ecológica). Na ocasião, foram desenvolvidas duas palestras, acompanhadas de trocas de ideias sobre a problemática ambiental dos resíduos sólidos urbanosEssa atividade de ensino foi segmentada em quatro momentos:


1º - Apresentação do Tenente Medeiros, Oficial de Controle Ambiental, da Subseção de Meio Ambiente do Colégio Militar de Brasília.
O Ten Medeiros tangenciou o tema da gestão dos resíduos sólidos urbanos. Depois de empreender uma macro análise do tema, o Oficial da Subseção de Meio Ambiente do CMB, focou sua palestra em torno de como é executado o Plano de Gestão dos Resíduos Sólidos (PGRS) no âmbito do Colégio Militar de Brasília. Essa conversa do Ten Medeiros foi muito interessante, pois ela demonstrou que a nossa Instituição de Ensino, vem cumprindo os ditames estabelecidos pela Constituição Federal do Brasil (Art. 225), Lei nº 9.795/99, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, (PNEA), Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), CONAMA e outros documentos normativos que dispõem sobre o manejo adequado dos resíduos sólidos.


Ten Medeiros, Oficial de Controle Ambiental do CMB
2º - Relato das impressões sensoriais, cognitivas e emocionais da experiência vivenciada no Aterro Sanitário de Brasília, pela aluna Isabela Costa
A aluna Isabela Costa socializou sua experiência vivenciada no Aterro Sanitário de Brasília. De acordo com Isabela, a visita ao Aterro Sanitário de Brasília foi uma oportunidade ímpar. Ela comentou que a criação do Aterro Sanitário, do ponto de vista social, econômico e ecológico, foi uma conquista ambiental significativa para o Distrito Federal. Um outro aspecto, não menos importante da fala de Isabela, foi sua explicação acerca da dinâmica funcional e estrutural de um Aterro Sanitário. 

Aluna Isabela Costa, socializando sua experiência no Aterro Sanitário de Brasília
3º - Debate de aprofundamento dos temas abordados
Após a expositiva do Tenente Medeiros e da Aluna Isabela Costa, foi aberto um espaço para a troca de ideias em torno da temática que foi ventilada pelos dois conferencistas. Foi um momento muito fecundo em termos de construção de conhecimentos ambientais. Muitas questões foram levantadas, algumas respondidas e outras ficaram, propositalmente, em aberto (estimulando a curiosidade e a pesquisa sobre o assunto). A técnica didático-pedagógica do debate foi valiosa como ferramenta de ensino, pois permitiu, não somente avaliar a performance intelectual e emocional dos alunos, como também oportunizou  uma maior compreensão dos temas atinentes aos resíduos sólidos urbanos. 

4º - Encerramento do encontro por parte do Cel Darko
Depois de concluída a fase interlocutária, conversação entre expositores, professores e alunos, o Chefe do Escritório de Projetos do Colégio Militar de Brasília, Cel Darko Kerimbey Barbosa Bitar, foi convidado a empreender o encerramento do evento. O Cel elogiou o trabalho pedagógico do CEA/CMB e destacou a relevância do tema ambiental abordado. Por último, sublinhou que não basta ter conhecimento científico e ferramental tecnológico para enfrentar a crise ambiental. É fundamental, também, associar à competência técnica, os valores da sabedoria e da ética fraternal.

Cel Darko, Chefe do Escritório de Projetos do CMB
Considerações finais
Essa atividade de educação ambiental proporcionou o desenvolvimento da prática da oratória dos alunos, aprofundamento do tema ambiental (resíduos sólidos urbanos) e desenvolvimento do senso crítico nos discentes, bem como uma maior conscientização, no que diz respeito a problemática dos resíduos sólidos urbanos.

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

A carreira em Ciências Ambientais

Não muito tempo atrás, um aluno do 1º Ano do Ensino Médio, Jader (107), nos procurou em particular para que pudéssemos esclarecer uma dúvida que a muito martirizava seu psiquismo. 

Aluno Jader, turma 107
Eis a indagação do nosso bondoso e aplicado discente:

- "Professor Salomão, um profissional formado em Ciências Ambientais, lida com quais questões? Como está o mercado de trabalho para quem faz Ciências Ambientais?"

Após o nobre amigo concluir sua interrogação, respondi:

- "Jader, o profissional formado em Ciências Ambientais trabalha com questões relacionadas ao meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade. No que diz respeito, ao mercado de trabalho para quem faz Ciências Ambientais, te afianço que essa área profissional é auspiciosa. É uma profissão oportuna, pois vem tendo uma grande oferta de trabalho, com potencial para crescer ainda mais no futuro. Tal fato, se deve porque a preocupação com o meio ambiente não é mais uma preocupação unicamente de ambientalistas e ecologistas ou de grupos isolados, mas de toda a sociedade humana. Atualmente, a preservação e conservação dos ecossistemas naturais é considerada uma questão essencial para a sobrevivência da espécie humana. Se os sistemas ecossistêmicos entrarem em colapso, todo o organismo societário inevitavelmente perecerá. O mundo vem requerendo, cada vez mais, profissionais das Ciências Ambientais, pois eles detém uma visão holística, aliada a uma competência técnica, que os capacita a trabalhar com questões relativas a sustentabilidade, geodiversidade, biodiversidade, bioeconomia, ecologia, entre outras."

A Universidade de Brasília (UnB) oferta um Curso de Graduação em Ciências Ambientais. A Instituição de Ensino tem disponibilizado 40 (quarenta) vagas discentes para ingresso no curso. Trata-se de um curso com perfil interdisciplinar e generalista, com participação de diferentes Institutos e Unidades Acadêmicas da Universidade. O curso visa instrumentar o futuro Bacharel em Ciências Ambientais para a proposição de respostas criativas, frentes aos desafios dos problemas ambientais atuais. Sua atuação deve ocorrer, tanto no setor privado quanto no público, por meio de planejamento, gestão, regulação ambiental, mediação de conflitos e consultorias.   


O Clube de Estudos Ambientais (CEA) também entrevistou uma aluna do Curso de Ciências Ambientais. Thauany Pires dos Santos tem 23 anos e é formanda em Ciências Ambientais, pela UnB. Ingressou no curso no 2º Semestre de 2014. Durante sua formação, realizou estágios na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). 
Thauany, formanda em Ciências Ambientais, em estágio realizado durante o curso



Segue, abaixo, transcrição da entrevista gentilmente concedida pela Thauany:

- CEA: o Curso de Ciências Ambientais correspondeu às suas expectativas?
- Thauany: sim.
- CEA: quais as vantagens que você poderia destacar como aluna do curso?
- Thauany: o curso te dá uma visão ampla da área ambiental, nos primeiros dois anos, e depois permite que você se especialize em uma área. A visão geral traz conhecimentos da área de Biologia, Física, Química, Matemática, Geologia, Sociologia, Filosofia e Economia. Isso constrói um profissional multidisciplinar, o que é importante para trabalhar com sustentabilidade.
- CEA: quais são suas atuais expectativas profissionais?
- Thauany: consultoria ambiental e, como quero ser professora, pretendo continuar atuando na pesquisa.
CEA: o que você diria para alunos e alunas do Ensino Médio interessados no Curso de Ciências Ambientais?
- Thauany: que é um curso promissor, é perceptível a diferença de um cientista ambiental pois ele consegue trabalhar no tripé da sustentabilidade (ambiental, econômico e social). Apesar de ser um curso novo, tem espaço no mercado de trabalho. Para entrar nesse curso tem que ter afinidade com a área ambiental. Aprenderá ver o meio ambiente como algo além de só recursos, mas aprenderá valorá-los como recursos.

A inquirição do nosso querido aluno e a entrevista com a Thauany, de certa maneira, vem tornar significante a prática pedagógica da Educação Ambiental crítico-reflexiva e complexa que o CEA vem desempenhando. Não basta unicamente aprender. É imprescindível que a aquisição de saberes ambientais tenha um significado vivencial e emocional para os discentes. Caso contrário, a práxis pedagógica dificilmente conseguirá promover uma mudança ativa da realidade e das condições de vida ambientalmente insustentáveis. 


Referências Bibliográficas
Ciências Ambientais. Universidade de Brasília - Instituto de Geociências. Disponível em: <http://www.igd.unb.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15&Itemid=133>. Acesso em: 10 ago. 2018.  

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

I Seminário Temático de Educação Ambiental e Sustentabilidade




Data
04/09/2018

Local
Miniauditório 

Público Alvo
Alunos e alunas do CEA/CMB 

Objetivo
Proporcionar o desenvolvimento da capacidade de pesquisa, sistematização do conhecimento, raciocínio e reflexão em torno de temas/problemas ambientais contemporâneos.

Metodologia
Para a participação no seminário, os alunos deverão empreender uma pesquisa de aprofundamento em livros, revistas especializadas, jornais, vídeos, internet e outras fontes. As pesquisas deverão indicar as referências bibliográficas utilizadas. A parte escrita deverá ser enviada para os endereços de e-mails dos professores até 15 de agosto. Cada aluno ou grupo de alunos terá um tempo máximo de 05 (cinco) minutos para exposição do tema. 


TEMA DE PESQUISA
ALUNO
TURMA
DATA DE ENTREGA
Agricultura orgânica 
Montenegro
107













Os trabalhos deverão ser enviados até o dia 15/08/18 para o seguinte endereço:


profsalomao@gmail.com /
profragabio@gmail.com
Agricultura convencional e industrial
Fonseca
107
Agroecologia
Aline
107
Plantas do Cerrado e suas características
Visconti
109
Plantas hemiparasitas do Cerrado
Manoella Mattos
105
Assoreamento dos rios
Igor Durando
107
Sucessão ecológica: descrição e estágios
Caio Paz
107
Serrapilheira: função ecológica e importância
Leonardo Azevedo/Paz
106/106
Importância da vegetação savânica do Cerrado
Kriguer/Guilherme Machado
106
Nascentes: importância, conservação e recuperação
Eduardo Keneviz
102
Estação meteorológica: funcionamento e importância
Laiza
107
Líquens e sua importância ecológica
Isabela Cervantes
101
Dejetos da suinicultura e seus impactos ambientais
Bouças/Thayanne
215/214
Impactos ambientais do desmatamento do Cerrado para expansão da agricultura industrial

João Gabriel/Gabriel Almeida
105/108
Problemas ambientais no entorno do CMB
Mazoni/Bruno Henrique/Gabriela Ortega
109/306/107
Desperdícios de alimentos e seus impactos ambientais
Thayanne
109
Agrotóxicos: legislação brasileira, usos e impactos
Fernanda Matos/Vinícius
310/101
Ecoturismo: impactos positivos e negativos
Bruna Maninho
105
Corredores ecológicos: importância para a conservação 
Luiza Moraes/Henrique
306/203
Agenda 21: estrutura e conteúdo
Isabela Costa/Vinícius
204/204
Plano Diretor
Rafael Araujo/Daltro
204/204





*Os alunos Wilian (102) e Mariane (109) desenvolverão a pesquisa intitulada: 

Relação fauna edáfica e qualidade ambiental




Cronograma
1ª Etapa - Entrega dos pré-projetos para avaliação da Comissão Organizadora
2ª Etapa - Formatação dos Slides em Power Point (a cargo dos grupos) 
3ª Etapa - Apresentação no seminário (04/09) 
4ª Etapa - Avaliação dos eventos pelos Coordenadores do CEA/CMB
5ª Etapa - Divulgação dos resultados 

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Pesquisa de campo no Aterro Sanitário de Brasília

No dia 01 de agosto, dois alunos pesquisadores do Clube de Estudos Ambientais de Brasília - CEA/CMB,  Isabela CostaBouças, do 2º Ano do Ensino Médio, estiveram executando uma pesquisa de campo no Aterro Sanitário de Brasília, com o objetivo de compreender a dinâmica de funcionamento de um aterro sanitário. Essa investigação, faz parte de uma linha de estudos centrada na problemática dos resíduos sólidos urbanos e sua gestão sustentável. 
Aluno Bouças (boina vermelha e farda) e aluna Isabela Costa (óculos e abrigo)
representando o CEA/CMB no estudo de campo no Aterro Sanitário de Brasília
A natureza nunca produz lixo
Não existe lixo na natureza. Tudo resíduo produzido no meio natural é totalmente reutilizado ou biodegrado. Uma folha que cai da árvore, por exemplo. Ai cair no solo, ela é metabolizada pela ação microbiana de fungos e bactérias, vindo a transforma-se em um rico fertilizante. O mesmo já não acontece, com o resíduos de origem humana. Se não houver uma gestão adequada do lixo, inúmeros serão os impactos ambientais negativos no âmbito do ecossistema natural e antrópico.
O crescimento da população humana nos últimos séculos, aliado a mudanças culturais, por exemplo, o consumismo exacerbado, tem sido apontados como uma das principais causas da grande produção de lixo.
Uma gestão sustentável e sustentada do lixo, não somente beneficia o ambiente natural, como também traz vantagens econômicas e sociais. Econômicas, porque quando bem gerido evita o desperdício de dinheiro público, o qual poderá ser aplicado em outras áreas, tais como saúde, segurança, educação, habitação, etc. Sociais, porque, impede a proliferação de insetos, transmissão de doenças, poluição visual, entupimento de bueiros, entre outros.
Alunos do CEA/CMB recebendo instruções da Técnica Ambiental Francisca
 sobre a dinâmica de funcionamento do Aterro Sanitário de Brasília
Aterro Sanitário de Brasília 
A Aterro Sanitário de Brasília, localiza-se na cidade satélite de Samambaia, ao lado da DF-180.  Inaugurado em 01 de agosto de 2017, o Aterro Sanitário de Brasília, tem como objetivo principal  impedir a poluição ambiental e prevenir danos à saúde pública. Antes desse local destinado à decomposição final de resíduos sólidos, a maior parte do lixo do DF, era jogado no Lixão da Estrutural. Ativo desde 1950, o Lixão da Estrutural, era considerado o maior aterro da América Latina e o segundo do mundo. O seu fechamento e consequente substituição pelo Aterro Sanitário de Brasília, resultou de uma determinação do Tribunal de Justiça do DF de 2007, motivada por ação do Ministério Público. A medida atendeu, também, à Política Nacional de Resíduos Sólidos, publicada em 2010. Projetado para comportar 8,13 milhões de toneladas de lixo, o Aterro Sanitário de Brasilia tem área total de 760 mil metros quadrados, dos quais 320 mil são destinados a receber os rejeitos, o que sobra depois que todo material reciclável é coletado. A vida útil desse Aterro está estimada em 13 anos. 
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/lixao-da-estrutural
Lixão
Um lixão é uma área de disposição final de resíduos sólidos, destituída de um sistema de tratamento de efluentes líquidos, o chorume (líquido preto que escorre do lixo). Este penetra pela terra levando substâncias contaminantes para o solo e para o lençol freático. Moscas, pássaros e ratos convivem com o lixo livremente no lixão a céu aberto. E para completar esse quadro de catastrofismo ambiental, no lixão é muito comum ter crianças, adolescentes e adultos que catam comida e materiais recicláveis para vender.
http://www.lixo.com.br/content/view/144/251/

Aterro controlado
O aterro controlado é um local intermediário entre o lixão e ao aterro sanitário. Nele já existe um sistema de captação do chorume e gases, no entanto, não tão avançado como no aterro sanitário. Resumindo, o aterro controlado é uma célula adjacente ao lixão, isto é, representa uma alternativa rápida que miniminiza os impactos ambientais causados pelos resíduos sólidos urbanos. 
http://www.senhoreco.org/2014/07/fique-por-dentro-lixao-ac-as.html
Aterros sanitários
Os aterros sanitários são espaços destinados ao despejo do lixo que por sua vez, passam por um tratamento e posteriormente são cobertos com camadas de areia a fim de evitar odores, incêndios e a proliferação dos animais transmissores de doenças. Mesmo com esses cuidados, o aterro sanitário pode ocasionar muitos problemas ambientais. No entanto, é uma alternativa mais sustentável que o lixão ou os aterros controlados. 
http://cgcconcessoes.com.br/o-que-e-aterro-sanitario/

Considerações finais
A pesquisa de campo empreendida pelos alunos Isabela CostaBouças, será socializada com os demais integrantes do Clube de Estudos Ambientais do Colégio Militar de Brasília. Nesse fórum de estudos, os alunos supracitados, relatarão suas impressões sensoriais, cognitivas e emocionais ante a experiência vivenciada no Aterro Sanitário de Brasília. Logo após, será aberto um espaço para a troca de ideias com os demais alunos, para que ocorra uma maior fecundidade de novos conhecimentos e perspectivas. Terminada, essa segunda fase, os coordenadores do CEA/CMB, Major Fraga e Prof. Salomão, entretecerão considerações mais aprofundadas em torno da temática abordada. 
Essa metodologia de ensino, tem como finalidade principal, auxiliar os alunos no desenvolvimento de habilidades e competências que os tornem aptos para a resolução de problemas ambientais dentro de um enfoque humanista, holístico, democrático e participativo.

Referências
http://portalresiduossolidos.com
http://www.lixo.com.br

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

O Clube de Estudos Ambientais do Colégio Militar de Brasília na WEB

Os trabalhos pedagógicos desenvolvidos pelo Clube de Estudos Ambientais (CEA), tem sido visualizado não apenas no Brasil, mas igualmente por uma infinidade de países. Tal fato, nos cumula de responsabilidade e entusiasmo construtivo. 
É imensamente recompensador saber que os estudos e experiências em Educação Ambiental desenvolvidos pelo CEA/CMB, estão servindo de referência para outras nações. Essa averiguação, vem corroborar a seriedade e o profissionalismo educacional do Clube de Estudos Ambientais de Brasília.  Significa também que estamos em consonância com a proposta pedagógica do Colégio Militar de Brasília, a qual afirma que devemos permitir "ao aluno desenvolver atitudes e incorporar valores familiares, sociais e patrióticos que lhe assegurem um futuro de cidadão patriota, cônscio  de seus deveres, direitos e responsabilidades, qualquer que seja o campo profissional de sua preferência." 


Visualização das atividades pedagógicas do
  CEA/CMB no Brasil e no mundo

Um acontecimento socioambiental exitoso

A 1ª Semana do Meio Ambiente do Colégio Militar de Brasília foi um acontecimento socioambiental exitoso. Entretanto, esse desempenho pedagógico bem-sucedido somente se tornou exequível porque o Clube de Estudos Ambientais (CEA), foi agraciado com o apoio de inumeráveis pessoas e instituições que se encontram em ressonância com uma Educação Ambiental comprometida com a construção de uma sociedade sustentada e sustentável. Temos consciência, que esse feito educacional, ante a magnitude que é a problemática ambiental local e global, foi como uma diminuta gota de tinta num oceano. Mas, acreditamos fervorosamente que sem essa diminuta gota esse oceano seria menor.
Empreendendo uma avaliação racional e sensata da 1ª Semana do Meio Ambiente do Colégio Militar, atestamos que houveram muitos pontos fortes e positivos, além de oportunidades de melhorias. É natural, naturalíssimo... Não somos seres perfeitos, almas que atingiram o pináculo da perfeição, e sim, seres de boa vontade que querem ser partícipes desse admirável mundo novo (o qual vem emergindo dos escombros de uma sociedade que experimenta, cada vez mais, os sinais da crise ambiental). 
Queremos deixar registrado nosso preito de agradecimento ao Comandante do Colégio Militar de Brasília, ardoroso apoiador da causa ambiental, Cel Moraes, ao Cel Freitas Costa, Cel Bandeira, Ten Júlio, Professores e Professoras do CMB (Fátima, Krenisky, Frank, Maria Inês, Thiago Aguiar), além dos órgãos e instituições participantes: 11ª Região Militar, Diretoria de Patrimônio Imobiliário e Meio Ambiente (DPIMA), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC/DF), Fundação Zoológico de Brasília e Instituto Brasília Ambiental (IBRAN).

COMANDANTE E DIRETOR DE ENSINO 
Cel Moraes

SUB DIRETOR DE ENSINO E EQUIPE
Cel Freitas Costa, Cel Bandeira (Jaleco) e Professora Fátima

 INSTITUTO BRASÍLIA AMBIENTAL (
IBRAM)

11ª REGIÃO MILITAR 

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL (SENAC/DF)

FUNDAÇÃO ZOOLÓGICO DE BRASÍLIA

VISITAÇÃO DE ALUNOS AOS ESTANDES 

Considerações finais
No próximo ano, se o Senhor da Vida permitir, teremos a 2ª Edição da Semana do Meio Ambiente do Colégio Militar de Brasília. Esperamos, que ela seja melhor que a de 2018. Para ultimar nossas considerações, queremos deixar registrado o pensamento de um notável educador ambiental:

"Tudo está ligado, como o sangue que une uma família. Todas as coisas estão ligadas. O que acontece à Terra recai sobre os filhos da Terra. Não foi o homem quem teceu  atrama da vida. Ele é só um fio dentro dela. Tudo o que ele fizer à teia estará fazendo a si mesmo."
                                                                                                               (Chefe indígena Seattle, 1856)

O CEA objetivou mostrar nessa Semana do Meio Ambiente, que todas as coisas estão ligadas, homem e natureza, componentes bióticos e abióticos. Tudo o que ele fizer à natureza, ao meio ambiente, estará fazendo a si próprio. Nós somos a natureza.